quinta-feira, 5 de junho de 2014

Parabéns, Taguatinga! Devemos muito a você.

Taguatinga comemora 56 anos com amor incondicional dos moradoresA renda familiar média, superior a R$ 5 mil, abastece um comércio forte

Publicação: 05/06/2014 08:23 Atualização:
Moradores do Parque do Cortado


Taguatinga tem sotaque nordestino, jeitinho mineiro, sangue pioneiro, raízes indígenas. Quando Brasília foi inaugurada, a cidade já tinha 26 mil habitantes, a maioria procedente dos acampamentos. Hoje, comemora 56 anos, vestida de verde e amarelo. De presente, além de ser anfitriã dos shows da Copa do Mundo, ganha o amor incondicional de mais de 200 mil moradores. São eles que reforçam dia a dia as características do lugar que, embora tenha ganhado ares de metrópole, mantém um jeito família de ser.

Prédios cada vez mais robustos e altos convivem com casas antigas. Parques e praças tradicionais são espaços de convivência que não perdem relevância diante de alternativas de lazer oferecidas por shoppings e afins. Os que prosperam à frente dos negócios conservam laços estreitos com a cidade. Muitos dos que saem voltam, como a ex-jogadora de vôlei Leila.

A renda familiar média, superior a R$ 5 mil, abastece um comércio forte, que atrai, inclusive, muitos moradores do Plano Piloto. Os vizinhos também atendem a outro chamado de Taguatinga: o cultural. O festival de cinema organizado por William, o bar-galeria do fotógrafo Ivaldo, a poesia de Marina Mara, os mamulengos de Chico Simões e a arte de Omar Franco são algumas das marcas que formam a identidade da cidade. Referências do presente, mas com um pé fincado no passado, essas pessoas torcem para que Taguatinga viva um período de efervescência. Pode contribuir para isso a transferência do governo para a cidade ainda neste ano, quando será inaugurado um grande centro administrativo, que promete trazer investimentos e valorizar Taguá

Fonte: Correio Braziliense

terça-feira, 29 de abril de 2014

Parabéns, Águas Claras

Águas Claras completa 11 anos como Região Administrativa

  
Águas Claras completa 11 anos como Região Administrativa
Águas Claras nasceu como um bairro de Taguatinga em 1984 e tornou-se independente 13 anos depois, no dia 06 de maio de 1997. Esse ano completa 11 anos dessa independência, tem vida própria, continua crescendo e já possui renda maior do que Taguatinga.
A cidade ganhou de presente dados atualizados da Região com a Pesquisa de Dados por Amostra de Domicílio (PDAD) realizada pela Codeplan em Águas Claras, Arniqueira e ADE. Segundo a pesquisa, são quase 122 mil habitantes ao todo e mais de 73 mil na área vertical.
Outro dado da pesquisa é que Águas Claras cresceu mais que a média de todo DF entre 2011 e 2014, foram mais de 3% nesse período. E em comemoração ao aniversário da jovem cidade a Administração preparou uma cronograma com várias atividades durante todo mês de maio.

Segue a programação:


Foto: Gilberto Rossi

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Pesquisa comprova rápido desenvolvimento de Samambaia.

Pesquisa comprova rápido desenvolvimento de Samambaia

  Ailane Silva, da Agência Brasília
Pesquisa comprova rápido desenvolvimento de SamambaiaFoto: Mary Leal
Cidade apresentou crescimento demográfico anual de 4,6 % nos últimos dois anos. Pesquisa também revela aumento do total de moradores com nível superior, e outros indicadores positivos 
A Região Administrativa de Samambaia está em processo acelerado de desenvolvimento. De 2011 a 2013, a taxa de crescimento médio da população foi de 4,6% ao ano. Nesse período, o número de habitantes da cidade passou de 201,8 mil para 220,8 mil. também foram registrados avanços como aumento da escolaridade dos moradores, ascensão do poder aquisitivo e da renda familiar. Os dados são da série Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílio de 2013 (PDAD), divulgados pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) nesta sexta-feira (8).
"Nos últimos dois anos, Samambaia apresentou crescimento muito rápido e superior ao do Distrito Federal, que é de 2,3%. Além disso, a cidade registra avanços como a redução de 3,21% para 2,22% no analfabetismo; aumento de 3,99% para 5,66% na quantidade de pessoas com ensino superior, e a renda domiciliar passou de 3,96 para 4,23 salários mínimos", avaliou o presidente da Codeplan, Júlio Miragaya.
Ainda em relação à escolaridade, 32% da população têm ensino fundamental incompleto e 23,17% concluíram o ensino médio. A maior parcela dos alunos, 74,75%, estuda na região administrativa, que possui cerca de 30 escolas públicas.
O estudo também mostra que Samambaia é bastante independente. Os dados revelam que 90,8% dos moradores compram alimentos, 79,35% adquirem eletrodomésticos e 73,98%, roupas e calçados, na própria cidade. Além disso, 86,35% dos habitantes utilizam a prestação de serviços pessoais, 82,96% consomem serviços em geral, enquanto 62,54% buscam atividades de cultura e de lazer na região administrativa. O levantamento aponta, ainda, que 29,28% dos moradores trabalham na cidade.
Quanto à urbanização, 98,83% da população possui água encanada em casa, 99,88% têm energia elétrica. A coleta de lixo atende 100% dos moradores e 97,09% têm esgotamento sanitário. "E nós estamos providenciando a licitação para instalar rede de esgoto nas quadras que ainda não contam com esse serviço", garantiu o administrador da cidade, Risomar Carvalho.
Já a população de Samambaia é constituída de 49,02% de homens e 50,98% de mulheres. Além disso, 9,8% são idosos e 22,32% da população estão na faixa de 0 a 14 anos. A maioria dos moradores, 52,91%, nasceu no Distrito Federale, entre os migrantes, 63,03% vieram do Nordeste. Os demais estados mais representados são Minas Gerais (14,02%), Maranhão (13,88%), Goiás (13,74%) e Bahia (13,25%) .

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Entenda a racionalidade do Plano Piloto.


Fazer nascer uma cidade. Quando o projeto do urbanista Lucio Costa venceu os outros 62 inscritos no concurso público lançado pelo então presidente Juscelino Kubitschek, esse era o desafio. Três anos depois, em 1960, Brasília foi inaugurada. Naquela época, a cidade foi divida em setores e quadras que permanecem até hoje.
O traçado de ruas de Brasília obedece ao Plano Piloto implantado pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). A empresa, criada especialmente para o grande empreendimento, era encarregada de projetar a nova capital federal a partir do anteprojeto de Lucio Costa. Na época, Oscar Niemeyer era o chefe do Departamento de Urbanismo e Arquitetura (DUA/Novacap) da empresa.
De acordo com o especialista em arquitetura brasileira Luiz Recamán, que é professor da Faculdade de Arquitetura da PUC de Campinas e pesquisador da Escola de Engenharia de São Carlos, da USP, Lucio Costa apresentou uma solução clara e simples que resolvia o programa do concurso. “Ele criou a cidade com um zoneamento funcional. As funções são separadas na cidade”, explica. “É uma maneira de simplificar a realidade”, completa.

Setores

O Plano Piloto da cidade possui dois eixos - o Monumental e o Rodoviário - dispostos em forma de cruz, abraçados pelo Lago Paranoá e por uma área verde. No Eixo Monumental estão a Esplanada dos Ministérios, a Praça dos Três Poderes, a Catedral Metropolitana e a sede do Governo do Distrito Federal. Nessa área, seguindo a lógica, localizam-se os setores comerciais - bancário, de escritórios e comercial. A leste do Eixo Monumental estão os setores culturais da cidade - bibliotecas, teatros, museus.
Ao longo do Eixo Rodoviário, conhecido pelos locais como Eixão, encontram-se os setores residenciais compostos pelas famosas quadras residenciais com seus blocos de comércio e serviços. Os espaços de lazer, como clube esportivos, foram dispostos, ao redor do lago. Nessa região também foram implantadas áreas de moradia, chamados residencial Lago Sul e Lago Norte.
Para simplificar mais ainda, os nomes dos setores foram baseados nos pontos cardeais, com referência na interseção do Eixo Rodoviário com o Monumental. A nomenclatura foi encurtada com siglas: Comércio Local Norte/Sul e Sudoeste (CLN/ CLS/ CLSW); Setor Comercial Norte/Sul (SCN/ SCS); Setor de Clubes Esportivos Norte/Sul (SCEN/ SCES).
O Setor de Difusão Cultural do lado norte, ou SDCN, contém o Teatro Nacional; o sul –SDCS - tem a Biblioteca Nacional e Museu Nacional. No O Setor de Diversões Norte (SDN) é endereço do Shopping Conjunto Nacional, mas há também um Setor de Diversões Sul (SDS ou Conic).
Outros setores importantes que compõem a cidade são o Setor Hoteleiro Norte/Sul (SHN/ SHS); o Setor de Hotéis de Turismo Norte (SHTN); Setor Médico Hospitalar Sul (SMHS), Norte (SMHN) e Hospital Regional da Asa Norte (HRAN). E, é claro, as Superquadras, setores residenciais Norte/Sul e Sudoeste (SQN/ SQS/ SQSW), conhecidas e copiadas internacionalmente.
“A ideia era, justamente, que a localização fosse fácil”, conclui Suellen Fernandes Dantas, bibliotecária da seção de pesquisa do Arquivo Público do Distrito Federal (ArPDF). Para Recamán, o problema dos códigos é que eles não possuem um significado de fácil captação. “As siglas são extremamente racionais”, diz, “as pessoas costumam identificar os lugares com nomes que escolhem”.

Quadras

Dentro dos setores residenciais, as quadras foram nomeadas seguindo o mesmo raciocínio lógico. No Memorial do Plano Piloto de Brasília, o próprio Lucio Costa explica: “Quanto à numeração urbana, a referência deve ser o Eixo Monumental, distribuindo-se a cidade em metades Norte e Sul, as quadras seriam assinaladas por números, os blocos residenciais por letras, e, finalmente, o número de apartamentos na forma usual, assim, por exemplo: N-Q3 - L – ap. 201. A designação dos blocos em relação à entrada da quadra deve seguir da esquerda para a direita, de acordo com a norma”.
Atualmente, a cidade continua divida por esses setores. “No Setor Bancário, encontra-se até um ou outro restaurante, mas não há lojas. Na rua das farmácias, existem apenas farmácias”, descreve Suellen Dantas. “Essa divisão torna mais fácil, de verdade, a localização do que precisamos”, opina. “Brasília segue a tradição moderna de cidade funcional planejada. Seu espaço foi racionalizado”, expõe Recamán.
No entanto, a cidade foi elaborada estimando-se que teria cerca de 500 mil habitantes no ano 2000. Em janeiro desse mesmo ano, mais de duas milhões de pessoas - quatro vezes mais que o planejado - já viviam em Brasília de acordo com censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “Algumas pessoas acham estranho o trânsito que existe em Brasília se comparado ao tamanho da cidade”, pondera Suellen Dantas. A cidade feita para o automóvel já paga o preço da opção.
Agradecimentos: Arquivo Público do Distrito Federal
Bibliografia
“Lucio Costa: Registro de uma Vivência”, São Paulo, Empresa das Artes, 1995
“Relatório do Professor Lucio Costa – Plano Piloto”
“Edital para o Concurso Nacional do Plano Piloto da Nova Capital do Brasil”

Fonte: http://noticias.uol.com.br/

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Muito prazer, Leão Imóveis DF

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